VIAJANDO AOS ESTADOS UNIDOS EM ÉPOCA DE PANDEMIA. O QUE VIMOS E ACHAMOS.





Em  dezembro de 2021, fomos passar o Natal em New York, local de pico de coronavírus e suas variantes. As regras para embarque mudavam de acordo com a alta dos números de casos no mundo inteiro e tivemos que nos manter atualizados para não passar por problemas, mas, ainda assim, as dificuldades existiram.

EMBARQUE PARA EUA

Embarcamos em São Paulo pela Latam. Além dos documentos de praxe (passaporte válido, visto americano, passagem de ida e volta, hotel na cidade), informação de contato para acompanhamento, além do documento para não moradores americanos, objetivando informar se foram vacinados (fornecidos no embarque), algumas novidades foram adicionadas, a saber: declaração de saúde pela Anvisa, preenchida no próprio site, cartão de vacinação ( ou o emitido pelo Conecte SUS Cidadão ou seu cartão físico, emitido pelo profissional de saúde no local e  no momento da vacinação ) e o teste de PCR Covid-19 (swab nasal) , a ser realizado até um dia antes do embarque, seguindo normas do governo americano. Por exemplo, se o passageiro vai embarcar `as 16 h de uma terça-feira, na segunda, faz-se o teste em qualquer hora. Por outro lado, importante lembrar que essa regra é diferente das determinações do governo brasileiro, na qual utilizaremos no regresso. Importante portar um seguro viagem. Uso de máscara é obrigatório.



DESEMBARQUE NOS EUA

Foi solicitado o passaporte com visto americano e respostas aos questionamentos de praxe, como quanto tempo ficará na cidade e quanto está levando em dólares. Neste momento, não abordaram a respeito da vacina.

EM NEW YORK

O receio quanto a pandemia/COVID-19 ainda era visível por toda parte. Todos usavam máscaras em locais abertos, independente da sua não obrigatoriedade, bem como nos fechados, onde havia exigência, seguindo o decreto local. Para ter acesso a qualquer restaurante ou lanchonete, apenas apresentando ID e o cartão de vacinação (levamos o físico, mas obviamente, o digital era igualmente aceito).



EMBARQUE PARA O BRASIL

Ainda em Nova Iorque, devemos realizar nosso teste para detecção de COVID-19, nos diversos postos existentes na cidade (custo zero) ou em algum laboratório (pago). Optamos pelo primeiro e enfrentamos uma fila de pelo menos duas horas em uma temperatura próxima a zero grau, o que não deixa de representar mais um inconveniente `as viagens internacionais , convenhamos. No momento do teste (swab nasal, antígeno), é exigido o passaporte, telefone e o e-mail . O resultado sai em  cerca de 20 minutos e é encaminhado para o e-mail fornecido no ato da coleta. Segundo as normativas brasileiras, esse teste deverá ser realizado até 24 horas do embarque. Por exemplo, se vai embarcar às 16:30 h de uma terça-feira, o mesmo deverá ser colhido no dia anterior, `a partir desse horário . No momento do embarque , é exigido a abertura do e-mail para a verificação. Eles não aceitaram prints. Como todo o descrito sugere, recomendo anteciparem ao máximo a chegada ao aeroporto. Presenciamos diversos transtornos na ocasião e essa antecipação pode ser crucial para sua resolução.

O QUE ACHAMOS

Na ausência de um motivo plausível para viagem a esse destino, temporariamente, achamos conveniente postergá-la, uma vez que os riscos envolvendo uma pandemia e toda essa burocracia, acabam por superar o prazer de curtir as férias, muito embora, conosco, tudo ocorreu conforme o esperado.

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