Inevitável não vincular uma viagem ao Nepal, sem falar no monte Everest. Localizado na Cordilheira do Himalaia, a cadeia de montanhas mais jovens e altas da terra, o Monte Everest, com seus 8.848 metros de altura, fascina todo viajante. Dos catorze montes mais altos do mundo, oito estão localizados aqui. A viagem promete... E cumpre!
A noite anterior ao vôo é de pura inquietação. Afinal, dependeríamos do bom tempo para o avião decolar e só teríamos um dia no roteiro para fazer o passeio. Katmandu está circundada por montanhas e é deslumbrante, entretanto, ali não estamos a desfrutar da Cadeia do Himalaia .
Chegada a hora, lá estávamos, a postos, logo cedinho, no embarque doméstico do Aeroporto Internacional de Katmandu. Condições favoráveis e logo estávamos com nosso cartão de embarque. O check in foi rápido, sendo necessária, obviamente, a apresentação do passaporte. Reservamos o passeio no dia anterior e fomos informados que se por questões climáticas, não fosse possível visualizar o Everest, uma parte do dinheiro seria devolvido. Mas não queríamos esse adendo e a natureza prontamente nos atendeu.
A empresa aérea responsável é a Buddha Air. O avião é pequeno, com apenas uma poltrona de cada lado e cada passageiro é bonificado com sua janela exclusiva, marcada previamente no cartão de embarque. Por acaso, sentei do lado esquerdo e percebi que fora agraciado com a melhor imagem, uma vez que o desfile dos picos gigantes começam justamente por esse lado.
Após as instruções de segurança, é distribuído um fôlder, com todos os picos que veremos durante passeio. Agora era apenas contemplar. Olhar o fôlder e conferir pela janela. Um verdadeiro espetáculo a nosso dispor. Após dez minutos de vôo, os picos gigantescos começam a aparecer.
Entre as inúmeras montanhas coadjuvantes observamos a Cho-Oyo(8201m), Pumori(7161m), Nuptse(7855m) e Lhotse( 8516m) . No Nepal o monte Everest é conhecido como Sagarmatha que significa "Deusa mãe do céu".
Quando a comissário aponta o Everest na ponta da asa do avião, a inquietação é geral. Cada um que procurasse o melhor angulo, e quem estava do lado esquerdo seriam os primeiros felizardos. A visita a cabine do comandante é permitida e as fotos também, obviamente. O co-piloto é bem solicito e explica sobre a localização do Everest.Temos pelo menos trinta segundos na cabine, o suficiente para algumas fotos.
O avião voa justamente até o Everest e faz o retorno sem contorna-lo. Voa a uma altitude de aproximadamente seis mil metros.
O voo completo dura cinquenta minutos. Foi bem seguro, sem nenhuma intercorrência. No final recebemos um certificado para deixar registrado o momento.
Ter sobrevoado o teto do mundo sem duvida foi fantástico, emocionante. Recomendo para quem vai passear no Nepal.
Quando a comissário aponta o Everest na ponta da asa do avião, a inquietação é geral. Cada um que procurasse o melhor angulo, e quem estava do lado esquerdo seriam os primeiros felizardos. A visita a cabine do comandante é permitida e as fotos também, obviamente. O co-piloto é bem solicito e explica sobre a localização do Everest.Temos pelo menos trinta segundos na cabine, o suficiente para algumas fotos.
O avião voa justamente até o Everest e faz o retorno sem contorna-lo. Voa a uma altitude de aproximadamente seis mil metros.
O voo completo dura cinquenta minutos. Foi bem seguro, sem nenhuma intercorrência. No final recebemos um certificado para deixar registrado o momento.
Ter sobrevoado o teto do mundo sem duvida foi fantástico, emocionante. Recomendo para quem vai passear no Nepal.
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