A Índia é um pais singular e bem diferente. Em uma viagem ao país, nunca retornamos sem ter aprendido algo. Uma lição, um costume, boas ou más experiências, mas indiferente com certeza não voltamos. É surpreendente esta vivência. Algo que vale muito o investimento, entretanto, algumas recomendações merecem ser compartilhadas :
Quando ir - Idealmente, final de setembro a março, quando as chuvas têm cessado e as temperaturas são mais amenas. As monções (chuvas) precisam ser consideradas, pois podem estragar qualquer programa. Pudemos vivênciá-las por apenas um dia e achamos bastante desconfortável fazer o passeio sob essa condição .
Visto - Brasileiros precisam dele para entrar no país. Há o normal e o e-visa. O primeiro, retirado diretamente na embaixada e, o segundo, on line, que foi o que optamos. Se a escolha for o e-visa, o guichê na imigração é específico e facilmente identificado na chegada. Basta apresentar o documento impresso previamente e o carimbo no passaporte está praticamente garantido. Bem fácil de se orientar. As peculiaridades e documentos para o visto podem ser resolvidas clicando aqui.
O e-visa serve muito bem para quem pretende apenas uma entrada no país. O nosso roteiro incluía saírmos para o Nepal e voltarmos via Índia, para então regressarmos ao Brasil. Com os bilhetes emitidos e as malas encaminhadas ao destino final, no retorno, não foi necessário uma outra entrada na imigração, apenas uma vistoria de segurança, sem a apresentação do visto. Mas se a idéia for retornar a Delhi ou emitir uma nova passagem por outra empresa ou, ainda, recolher as malas, outro visto será necessário.
Preferi solicitar nosso visto por empresa especializada. Um pouco mais caro, mas foi rápido e descomplicado.
Vacina - É solicitado o cartão de vacina contra febre amarela na imigração .
Moeda - A Rúpia indiana (INR) é a moeda corrente. Raciocinar em dólar torna a conversão para nossa moeda mais fácil. Assim fizemos e deu certo. A relação é de um dólar para sessenta rúpias. Leve consigo muitas notas de cem rúpias, facilita bastante, principalmente em transporte. Cartões de crédito são bem recebidos na maioria dos estabelecimentos.
Aluguel de carro - Nem cogite essa possibilidade. O segundo país mais populoso do mundo, possui um trânsito caótico, além da "mão" inglesa, o que dificulta ainda mais. Melhor optar por transportes privados (motorista) ou entrar em uma das inúmeras excursões pelo país.
Comida - Extremamente condimentada. Não apreciamos e creio que nenhum brasileiro o faça. Difícil adaptação a mesma. No nosso caso, não conseguimos. A solução era solicitar ao chef que fizesse algo próximo ao nossos costumes. Missão quase sempre impossível. Ainda assim, era bastante picante para o nosso paladar.
Fuso Horário - São oito horas e meia a diferença para o horário de Brasília. Para mais.
Voltagem - 230 volts.
Telefonia celular - Assim que desembarcamos no aeroporto, já providenciamos nosso chip local. Usamos a Airtel e tivemos serviços 3G/4G durante toda nossa viagem, incluindo o interior. Pagamos 5.500 rúpias ( o equivalente a noventa dólares).
Banheiros Públicos - Não utilizam papel higiênico, artigo raro por lá. A maioria tem chuveirinho ou depósito com água para higiene. Achamos terrível. Muitos não possuem vaso sanitário, apenas uma espécie de "buraco"no chão. Com excessão dos hotéis, claro, onde o padrão é internacional, em todos os que nos hospedamos.
A Índia é um pais fantástico. Uma experiência única.
Preferi solicitar nosso visto por empresa especializada. Um pouco mais caro, mas foi rápido e descomplicado.
Vacina - É solicitado o cartão de vacina contra febre amarela na imigração .
Moeda - A Rúpia indiana (INR) é a moeda corrente. Raciocinar em dólar torna a conversão para nossa moeda mais fácil. Assim fizemos e deu certo. A relação é de um dólar para sessenta rúpias. Leve consigo muitas notas de cem rúpias, facilita bastante, principalmente em transporte. Cartões de crédito são bem recebidos na maioria dos estabelecimentos.
Aluguel de carro - Nem cogite essa possibilidade. O segundo país mais populoso do mundo, possui um trânsito caótico, além da "mão" inglesa, o que dificulta ainda mais. Melhor optar por transportes privados (motorista) ou entrar em uma das inúmeras excursões pelo país.
Comida - Extremamente condimentada. Não apreciamos e creio que nenhum brasileiro o faça. Difícil adaptação a mesma. No nosso caso, não conseguimos. A solução era solicitar ao chef que fizesse algo próximo ao nossos costumes. Missão quase sempre impossível. Ainda assim, era bastante picante para o nosso paladar.
Fuso Horário - São oito horas e meia a diferença para o horário de Brasília. Para mais.
Voltagem - 230 volts.
Telefonia celular - Assim que desembarcamos no aeroporto, já providenciamos nosso chip local. Usamos a Airtel e tivemos serviços 3G/4G durante toda nossa viagem, incluindo o interior. Pagamos 5.500 rúpias ( o equivalente a noventa dólares).
Banheiros Públicos - Não utilizam papel higiênico, artigo raro por lá. A maioria tem chuveirinho ou depósito com água para higiene. Achamos terrível. Muitos não possuem vaso sanitário, apenas uma espécie de "buraco"no chão. Com excessão dos hotéis, claro, onde o padrão é internacional, em todos os que nos hospedamos.
A Índia é um pais fantástico. Uma experiência única.
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