Depois de catorze horas de vôo saindo de São Paulo, chegamos ao Aeroporto
Internacional de Dubai (DXB), um mega-aeroporto. Desembarcamos no terminal três da Emirates. Corredores longos, bem sinalizados, fáceis de seguir, intercalados com
algumas entradas para conexões da Emirates. Apesar da hora (desembarque às 23 horas), o
movimento era imenso. A arquitetura e a decoração não passam despercebidas.
Assim como algumas facilidades. É comum estar à disposição em vários pontos do aeroporto carrinhos para crianças e cadeiras para deficientes ou idosos. Tudo é grande e feito para impressionar. O gosto, às vezes, achávamos duvidoso, mas tudo é feito para impressionar mesmo e, nisso, são bem sucedidos.
Após descer o elevador (não menos imponente), chegamos a imigração, que igualmente impressiona pela dimensão.
Após uma curta espera, apresentamos o visto e o nosso passaporte foi carimbado sem problemas. Nosso visto teve duração de trinta dias e serviu apenas para uma entrada no país. A bagagem de
mão precisou passar por uma esteira de fiscalização, antes de seguirmos para a esteira
de retirada de bagagens. O free-shop é um show à parte. E imenso!
Após sairmos da área de desembarque, do lado esquerdo existe
uma loja de câmbio. Ali trocamos nossas moedas (dólar/dirham – 1/3.5 vigentes no período).
Como havíamos alugado um carro, procuramos a plaquinha
“RENT A CAR”. Bem fácil, ao lado direito da casa de câmbio, do outro lado da
rua. Detalhe: o termômetro marcava quarenta graus à noite, um verdadeiro forno. Tínhamos
certeza de estar no lugar certo. Recebemos nosso carro e seguimos para nosso
hotel, com GPS, claro. Se optarem por usar o metrô, a linha é a vermelha e está localizada neste terminal.
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