Atualizado em novembro de 2025


A agradável Garanhuns sempre merece uma visita. Distante 178 quilômetros de Maceió e 230 KM de Recife, seguimos pela BR104 e PE177. Conhecida como "Cidade das Sete Colinas" (Monte Sinai, Triunfo, Columinho, Ipiranga, Antas, Magano e Quilombo) e por ser uma cidade localizada em uma grande altitude (842 metros acima do nível do mar), seu clima com temperatura amena, corrobora uma grande atração, indubitavelmente. De origem controversa (Guirá-Nhum), os "Pássaros Pretos", nomeava  uma tribo existente no local.

Ficamos hospedados no Ibis Style Garanhuns e reservamos pelo Booking. Hotel localizado em uma área bem tranquila, muito funcional, dispõem de quartos pequenos, mas com outros comemorativos que agregam, como uma boa ducha, farto café da manhã e pet friendly. No geral, nos agradou. 



O Taj Mahal é muito mais que um túmulo, é uma magnífica obra de arte. Para entender o Taj Mahal há que visitá-lo, sentir o clima misterioso que o cerca e poder admirar cada metro da sua estrutura composta de mármore branco. A pedido de sua esposa favorita, Mumtaz Mahal, que faleceu após o parto, o imperador mogul Shah Jahan não mediu esforços, nem dinheiro, para construir o monumento. Essa magnífica obra muçulmana foi creditada a Ustad Ahmad Lahori, um arquiteto indiano de ascendência persa. A construção começou em 1630 e, para a ocasião, foram convocados os melhores escultores, artesãos  e empreiteiros da Pérsia e de toda Europa. O local escolhido foi a margem sudoeste do rio Yamuna.
O Taj Mahal possui cinco estruturas principais: o Darwasa ou portão principal, o Bageecha ou jardim, o Masjid ou mesquita, o Naqqar Khana ou casa de descanso e o Rauza, que é o mausoléu onde fica o túmulo. O estilo é o mogul, que combina detalhes da arquitetura persa, islâmica e da Ásia Central. Seus minaretes possuem 40 metros de altura e são um pouco inclinados anteriormente, exatamente para direcionar a queda dos mesmos, sob circunstâncias adversas da natureza, como os terremotos, para o lado oposto ao mausoléu .


Viajar para a Índia é uma experiência única, marca o limite do bom viajante, mas alguns roteiros merecem ser melhor estudados. Uma programação imperdível por lá é fazer o roteiro do Triângulo Dourado, um passeio que parte de Nova Deli, segue para Jaipur e depois Agra. Não aconselho alugar carro, pois embora as distâncias sejam relativamente curtas, o trânsito é caótico, as estradas não são as melhores, a direção é inglesa (a direita) e temos que redobrar a atenção com animais na estrada, lembrando que são sagrados na Índia. Por vezes, paramos na estrada para desviar das vacas e até elefantes. Não é fácil.




 

Visitar atrações culturais sempre será  um grande programa, principalmente quando fica perto de casa e, melhor ainda, quando revela-se uma surpresa positiva. Saímos de Maceió seguindo pela BR 101, em direção à Campestre e, depois, Água Preta, jé em Pernambuco. Em pouco mais de uma hora, estávamos no local.

A antiga Usina Santa Teresinha chegou a ser a maior produtora de açúcar e álcool do Brasil, nos anos 1950, mas encerrou suas atividades em 1998, devido a crise no setor. Em 2015 transformou-se na Usina de Arte. É um local reconhecido e premiado e faz parte do projeto cultural que abrange toda essa região incluindo Água Preta e Campestre.

 



Miami é uma cidade maravilhosa para passear e se divertir. No roteiro, uma das atrações mais aguardadas foi, claramente, a lancha. Aguardamos um bom dia de sol para começar a diversão. Reservamos o barco com capitão e com a comodidade de cancelamento, no caso de imprevistos (considerando a imprevisibilidade do tempo). Assinamos contrato de aluguel, sem buffet. Assim, no único dia de sol em Miami nessa temporada, seguimos animados. Barco bem confortável com acomodação, banheiro privativo e espaço muito bom para para um tour com aproximadamente dez pessoas. O passeio não incluía navegar em mar aberto, o que absolutamente, não nos fez falta.